quinta-feira, 22 de agosto de 2013



Encontros de Estudos das CEBs de Canoas.

     Dando continuidade ao processo de fortalecimento e articulação das CEBs Arquidiocesana a partir de agosto as Comunidades Eclesiais de Base do Vicariato de Canoas estarão se reunindo para estudar o texto base do 13° Intereclesial de CEBs que se realizará em Juazeiro do Norte, Diocese de Crato- Ceará.
     O encontro é aberto pra quem quiser sentar e refletir as diversas realidades de nossas comunidades, leigas/os, religiosas/os, padres, bispos e principalmente as/os
delegadas/os que participarão do encontro em Ceará.
     Serão 4 tardes de estudos que ocorrerão sempre ás 14 horas na Comunidade Pio X no bairro Mathias Velho- Canoas. Nas seguintes datas:

1° Tarde de Estudos: 25 de agosto.
2° Tarde de Estudos: 29 de setembro.
3° Tarde de Estudos: 20 de Outubro.
4° Tarde de Estudos: 24 de Novembro.




 Para mais informações entrar em contato com Marcelo pelo email: 
es.marcelosoar@gmail.com



 Aguardamos com muito alegria a todos e todas.
 Coragem e Ousadia!


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

 19° Grito dos/as Excluídos/as

"Juventude que ousa lutar constrói o projeto popular"


O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.
O Grito se define como um conjunto de manifestações realizadas no dia 7 de setembro, tentando chamar à atenção para as condições de crescente exclusão social na sociedade brasileira. 

As manifestações que irromperam massivamente país afora a partir de junho fizeram ecoar muitos gritos trancados na garganta. Mostraram que mudar é possível, quando o povo se organiza e luta. Muitas injustiças foram denunciadas. Injustiças promovidas
pelo sistema capitalista, implantado no país e no mundo que causa a destruição, a privatização das políticas públicas, a precarização da vida, a mercantilização e a financeirização dos bens comuns.
O sistema de representação política existente foi posto em xeque. O exercício de novas formas de fazer política foram sendo experimentadas intensamente. O “NÓS PODEMOS” fortaleceu a esperança de que a história pode ser diferente. Denunciar é preciso. Construir caminhos novos é um grande desafio. O que seria mesmo um Estado efetivamente a serviço da Nação e que respeite os direitos fundamentais da pessoa
humana?
É nisso que o 19º Grito dos Excluídos quer contribuir, apostando na juventude, essa eterna transgressora de toda ordem que oprime, e que nas suas lutas vai construindo um Projeto Popular, onde a VIDA ESTÁ EM PRIMEIRO LUGAR.

Organize o debate em sua escola, no seu trabalho, no seu bairro. Ajude a trazer para a luta muitos mais que sonham com um futuro melhor.

ESTAMOS NA RUA LUTANDO POR:

- Por 10% do PIB para a Saúde e a Educação públicas.
- Pela defesa da água como um bem público e um direito universal.
- Pela reforma Urbana, com Direito à Cidade, e por uma Copa que
respeite os direitos.
- Pela reforma agrária, com produção e consumo saudáveis,
sem agrotóxicos e em defesa das sementes crioulas.
- Pela defesa e promoção da Economia Popular Solidária.
- Pelo fortalecimento do programa de aquisição de alimentos e a valorização
da sociedade civil organizada no combate à fome.
- Pelo fim da violência e do extermínio das juventudes e contra a redução
da Maioridade Penal.
- Pela demarcação das áreas indígenas e a titulação dos territórios quilombolas.
- Contra o agronegócio, pelo fortalecimento da agricultura familiar e a
soberania alimentar.
- Pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem
redução salarial, contras terceirizações e pelo fim do fator previdenciário.
- Contra a repressão e contra a criminalização das mobilizações de rua e
dos movimentos populares.
- Por uma reforma tributária com justiça fiscal que respeite o princípio da
capacidade contributiva e que contribua para a redução das
desigualdades sociais.
- Pela democratização dos meios de comunicação, para garantir
a liberdade de expressão.
- Pela reforma política que garanta efetiva participação cidadã e popular.


- Todo apoio aos trabalhadores e excluídos de todo mundo, promovendo
uma cultura da paz, com soberania das nações e o direito da
autodeterminação dos povos.


07 de setembro de 2013
 

Concentração a partir das 08h30min no Largo Glênio Peres, centro de Porto Alegre.

 



Saiba um pouco mais sobre a história do Grito dos/as Excluídos/as no link abaixo:

 

terça-feira, 20 de agosto de 2013



 Um pouco de história. Esta chegando cada vez mais perto 13° Intereclesial de CEBs e para ir nos preparando antes de nossa viagem a Crato segue um pouco da história do povo cearence, beatos e beatas que souberam construir alternativas ao latifúndio, à exploração e à diferença de classe.
 A comunidade liderada pelo beato José Lourenço, no Ceará de um século atrás, punha em prática o discurso da igualdade e o "Reino de Deus".

Rebeldia e tradição conviveram em sítio no Crato, sul do Ceará

 

Sobreviventes do sítio Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, no Crato, em foto exposta em capela no local (Foto: Domínio Público)

São Paulo - Ao mesmo tempo em que surgia a política do café com leite, que alternava na Presidência da República representantes da elite agropecuária paulista e mineira, o beato negro José Lourenço formava uma comunidade cooperativa que cultivava frutas, cereais, hortaliças e algodão no sítio Baixa D’Antas. A propriedade, localizada na cidade do Crato, ao sul do Ceará, fora cedida pelo padre Cícero Romão Batista. Era o ano de 1894. Tudo ia bem até 1921, quando o boato de que um boi estava sendo adorado pelos camponeses levou Lourenço à prisão por quase um mês.
Naquela época havia uma cruzada contra o fanatismo na região, de cunho religioso e político. Apesar de seu carisma, que atraía romarias de vários estados nordestinos à vizinha Juazeiro do Norte, o Padim Ciço, eminência parda na política cearense, estava na mira de investigações da Santa Sé. Em 1889, enquanto ele celebrava uma missa, a beata Maria de Araújo não teria deglutido a hóstia consagrada, supostamente transformada em sangue. O fato teria se repetido outras vezes e logo os fieis entenderam se tratar de um milagre de derramamento do sangue de Jesus Cristo. A história se espalhou e desagradou o Vaticano, que cassou a ordenação do sacerdote.
O sítio logo foi vendido e os camponeses foram expulsos pelo novo proprietário. Seguiram então para o sítio do Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, no Crato, que também pertencia ao padre. Famílias de todo o Nordeste, a maioria vindas do Rio Grande do Norte e de Alagoas, passaram a viver de trabalho e oração, produzindo de maneira cooperativa e autossuficiente, armazenando a produção para distribuição conforme a necessidade de cada família. Do Ceará não tinha muitas. O Padre Cícero não era bem visto por parte dos cearenses devido a suas alianças políticas com os coronéis.

Rebeldia versus tradição

O professor da Universidade Federal do Ceará Francisco Regis Lopes Ramos, especialista em história da religiosidade, observa que o aspecto religioso, muito forte, explica o caráter da comunidade que tinha como princípio básico a irmandade – todos eram iguais porque todos eram irmãos, filhos de Deus. “Esse discurso do Padre Cícero e do Beato Lourenço, muito parecido com o de outras lideranças religiosas, como Antonio Conselheiro, de Canudos, não era novo”, afirma Ramos. “A novidade foi colocar isso em prática de maneira radical, numa espécie de rebeldia no meio da tradição. Ou seja, a partir da tradição criou-se algo novo, que contrasta com o latifúndio, a exploração, a diferença de classe.”
Em 1932, quando houve uma grande seca e o governo implantou campos de concentração para impedir a ida de retirantes para a capital Fortaleza (o episódio é tema de reportagem da edição 57 da Revista do Brasil), o Caldeirão acolheu muitos desses flagelados. A irmandade, até então pequena, praticamente dobrou de tamanho. Mais do que água e comida, o que atraía pessoas para lá era a religião. “Muitos que estavam ali até tinham terras, mas queriam viver conforme entendiam ser a vontade divina”, destaca Ramos. “Até porque se miséria explicasse a criação de núcleos como esse, teríamos hoje em dia vários espalhados pela periferia das grandes cidades”.
Embora localizado no Crato, o sítio poderia ser considerado uma comunidade de Juazeiro. Simbolicamente, seu líder era o padre Cícero, de quem José Lourenço era devoto. Em 1934, com a morte do sacerdote, muitos fiéis que faziam romaria para Juazeiro enxergaram na irmandade a continuação de Juazeiro. O movimento migratório para lá cresceu muito e passou a chamar a atenção das autoridades. Tanto que em 1936 os camponeses foram expulsos por forças militares. Para o estado, muita gente junta daquela maneira significava um movimento perigoso. Lembrava Canudos.

Ameaça comunista

As elites cearenses consideravam José Lourenço um líder capaz de organizar levantes contra a ordem pública, um comunista, e queriam o fim do Caldeirão. Mas a incômoda ligação entre ele e Padre Cícero desestimulava qualquer ação. Com a sua morte em 1934, deixando suas terras, inclusive a do sítio, para a Ordem dos Salesianos, os novos proprietários passaram a cobrar tributos. Dois anos depois, religiosos, políticos e policiais se reuniram para discutir a comunidade que incomodava tanta gente importante. O temor era que a guerra de Canudos se repetisse ali. Quatro décadas antes, os seguidores do beato Antonio Conselheiro resistiram e derrotaram o exército várias vezes até serem massacrados. Havia também o temor de que líderes marxistas tomassem o Caldeirão. Afinal, em 1935 houve levantes da intentona comunista em Recife e Natal.
No dia 11 de setembro de 1936, as forças militares cearenses invadiram o sítio. O beato José Lourenço já estava escondido nas matas da Chapada do Araripe, onde ficaria até o início de 1938. Os moradores da comunidade foram expulsos, a maioria indo viver na mata, em acampamentos precários. Os mais de 400 casebres da irmandade, segundo pesquisadores ouviram de familiares de quem viveu lá, foram queimados e a produção agrícola saqueada.
No início de 1937 surgiram rumores de que os camponeses espalhados pelas matas do Araripe atacariam o Crato. A polícia de Juazeiro mandou onze soldados para checar as informações, que acabaram em conflito com os agricultores. Segundos fontes oficiais, morreram o capitão e três praças e cinco dos seguidores de Lourenço. Segundo registros históricos, o então ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra, autorizou o voo de três aparelhos do Destacamento de Aviação sobre as matas da Chapada. Era o dia 11 de maio de 1937. Conforme depoimentos de descendentes dos sobreviventes a pesquisadores, cerca de 700 lavradores foram massacrados naquela missão. Depois disso, policiais continuaram, em terra, a perseguir, prender, torturar e matar pessoas que se vestissem com roupas pretas, carregando um rosário – características dos seguidores do beato.
Em 1938, Lourenço voltou ao Caldeirão e lá ficou até ser expulso, em 1940, pelos padres salesianos. Seguiu então para Exu, cidade pernambucana localizada do outro lado da Chapada. Ali formou outra comunidade, no sítio União. Morreu em fevereiro de 1946, vitima de peste bubônica.

Massacre

Regis Lopes enxerga várias diferenças entre o Caldeirão do Crato e Canudos. Para ele, a comunidade cearense, rural, era bem menor que o arraial baiano, um núcleo urbano, que no final do século 19 chegou a ter mais de 5 mil pessoas. O professor desconhece a fonte de informações sobre o número de lavradores massacrados que chegariam a mais de 700. Pelo que ouviu em entrevistas, o número era bem menor. Mas não descarta a possibilidade de que isso tenha mesmo acontecido. “Ninguém sabe direito o que aconteceu ali”.
Para o professor de história, o beato era considerado um homem de Deus, líder, benfeitor e conselheiro. E ao contrário de Padre Cícero, que cursou seminário e sempre estudou, Lourenço era analfabeto, forjado pela tradição oral da cultura popular. “A religião, quando não tem alianças com o poder e o capital, se pauta pela sua essência, que é a fraternidade. E a essência cristã é igualitária, contrária ao dinheiro, ao materialismo. Tanto é que 50, 60 anos depois, Leonardo Boff deu visibilidade à Teologia da Libertação, condenada pelo Vaticano”, explica.
Para o professor, é equivocada a frequente idealização desses camponeses, igualando-os aos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os seguidores de Lourenço eram camponeses como quaisquer outros. A liderança fazia a diferença tanto do ponto de vista político como teocêntrico. Quem ia para o Caldeirão só ficava se concordasse com as regras impostas pelo beato. Era uma sociedade quase monárquica na qual ele reinava absoluto. Sua legitimidade sagrada vinha como uma imposição religiosa. Quem desobedecia era convidado a deixar o sítio.
“Não tinha como enganar essa estrutura. Havia uma só autoridade. Assim como era com o Antonio Conselheiro”, analisa. Como ele prossegue, nada tem a ver com o MST, um movimento democrático, que realiza assembleias, debates, discussão. “Do ponto de vista político, o MST representa uma luta moderna, democrática. O Caldeirão era um movimento religioso. O ponto central do Caldeirão era a união de pessoas que queriam comungar de ideais religiosos. Só. Não era questão de luta pela terra. Agora, do ponto de vista utópico, de construção de uma sociedade nova, aí eles são semelhantes ao MST e a Canudos”.
A influência política desses beatos, conforme o especialista, ultrapassava fronteiras. Sua liderança se explica pela necessidade universal do ser humano, rico ou pobre, de respostas quanto ao sobrenatural, à morte, e não a questões naturais como o sofrimento trazido pela seca.

domingo, 18 de agosto de 2013

Estudo 104 é enviado às Dioceses do Brasil


image002O estudo 104 “Comunidades de comunidade: uma nova paróquia” foi publicado pelas Edições CNBB, após a aprovação do texto durante a 51ª Assembleia Geral Bispos, deste ano, com o objetivo de servir de subsídio para reflexão e aprofundamento da vida paroquial. O texto aponta caminhos para ajudar as paróquias a serem verdadeiras "casas de comunhão e da vivência da Palavra"; como pede o Documento de Aparecida (DA), por “uma Igreja samaritana em estado permanente de missão”.
Na apresentação do estudo, o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, destaca que "como Paulo envia com os irmãos que com ele convivem uma carta às igrejas que estão na Galícia, assim os bispos do Brasil enviam esse texto às igrejas particulares no Brasil. Dom Leonardo diz que o estudo é para ser lido e refletido, "mas também para receber as contribuições necessárias no desejo de sermos uma Igreja que testemunha Aquele que realizou a vontade do Pai" (cf. Gl 1,1-5)
Dom Sérgio Castriani, arcebispo de Manaus e presidente da Comissão para o Tema Central da 51ª AG da CNBB explica que o estudo é um convite a toda a Igreja no Brasil para repensar sua prática. "Com muita esperança, a comissão de redação permanece na expectativa de receber as contribuições, como resultado do trabalho das igrejas particulares". 
Contribuições
 Os Regionais e Dioceses devem enviar as contribuições até 15 de outubro de 2013. Assim, o texto será enriquecido e submetido a apreciação dos bispos na próxima Assembleia Geral, de 30 a 09 de maio de 2014, para ser publicado como um documento. No site da CNBB foi criada uma sessão dedicada ao tema "Comunidades de comunidade: uma nova paróquia", onde é possível encontrar artigos dos bispos, contribuições dos Regionais e Dioceses, além de indicações de leitura e metodologia de trabalho. Está disponível, também, a versão para download do estudo 104 e o e-mail para o envio das contribuições. Acesse o link: Nova paróquia

Fonte: CNBB

sábado, 17 de agosto de 2013

Comissão da CNBB divulga mensagem pelo Dia do Catequista

O Dia do Catequista é celebrado em 25 de agosto em todo Brasil. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética, dom Jacinto Bergmann, divulgou uma mensagem a esses importantes atores da caminhada da comunidade eclesial.
Leia a mensagem:

Mensagem aos/às catequistas do Brasil

Catequese21.06Um grande grito de louvor e ação de graças brota do nosso coração, por ocasião, mais uma vez, do Dia do/a Catequista. Nele celebramos o ministério bíblico-catequético de todos nós, tão essencial na vida da Igreja! O que seria da Igreja no Brasil, sem a plêiade de catequistas espalhados por todas as “periferias existenciais” do seu imenso território?
Neste ano de 2013, ainda em pleno Ano da Fé, fazemos a memória sagrada do documento “Catequese Renovada”. Desejo que cada um/uma de vocês sinta profunda alegria, não somente pelo documento escrito, mas por causa de toda a vida que ele gerou e impulsionou em nossa caminhada eclesial. Muitos de vocês, os/as mais vividos/as, guardam na mente e no coração o grande mutirão – um verdadeiro “vendaval” provocado pelo Espírito Santo - que trazia um dinamismo novo à nossa prática bíblico-catequética. Todos nós vimos ou ouvimos falar do imenso esforço feito por pessoas que gastaram o melhor de suas vidas para divulgar e tornar vivo em nossas comunidades este espírito novo.  Quero destacar, de modo muito especial, o Frei Bernardo Cansi, que já está na casa do Pai, de onde continua a nos inspirar. Este homem fez da “Catequese Renovada” sua grande missão para servir Jesus Cristo de forma incansável: uma verdadeira paixão que contagiou milhares de catequistas por todo o Brasil. Na pessoa dele agradecemos a Deus toda a nuvem de catequetas e biblistas a serviço da renovação bíblico-catequética. E também agradecemos a Deus por cada um de vocês que até hoje lutam e, sem esmorecer, continuam a lutar para tornar realidade o processo de Iniciação à Vida Cristã e de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral, que são os frutos atuais desse esforço de renovação.
Neste Dia do/a Catequista também não podemos deixar de lembrar o que aconteceu entre nós há um mês atrás . O profundo processo bíblico-catequético desencadeado pela JMJ, envolvendo grande número de bispos, presbíteros, religiosos e leigos – especialmente jovens -, mas tendo o papa Francisco como catequista principal. Ele apareceu diante de nossos olhos maravilhados de uma maneira muito simples mas profundamente tocante de evangelizar. Uma catequese, feita por ele, de gestos, de atitudes, de simbologias e de palavras cheias de afeto e unção dirigidas ao coração dos jovens e de todas as pessoas, provocando ânimo, coragem, esperança e intensa alegria. Uma perfeita experiência de catequese “comunitária, vivencial e bíblica”, como o próprio documento “Catequese Renovada” propõe.
Por fim recordamos, agradecidos, o papel de Nossa Senhora Aparecida, grande catequista que sustenta a fé, a esperança e o amor do nosso povo brasileiro. Que ela esteja sempre ao nosso lado e nos alcance a bênção da Trindade Santa!

PARABÉNS, queridos/as catequistas da nossa Igreja no Brasil!

Dom Jacinto Bergmann
Arcebispo de Pelotas/RS
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Fonte: CNBB

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

 LANÇAMENTO do LIVRO
Ministérios Leigos nas CEBs
 
O trabalho elaborado por Celso Pinto Carias contribui para o aprofundamento do serviço comunitário através da dimensão ministerial das comunidades. Este serviço é voluntário e gratuito, na contramão das ideias dominantes da sociedade neoliberal, onde tudo deve ser motivo de concentração de força e poder.

Adquira junto ao CEBI 
via e-mail: vendas@cebi.org.br, 
via site: http://www.cebi.org.br/publicacoes-produto.php?produtoId=556 
ou por telefone: 51.3568.2560
 
Fonte: CEBi

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Canoas: Pastorais Sociais promovem 
7º Curso sobre a Doutrina Social da Igreja
Aprimorar o conhecimento e a ação para ser sinal de Deus em meio ao povo. Neste sentido, as Pastorais Sociais do Vicariato de Canoas convidam para a sétima edição do curso de formação sobre a Doutrina Social da Igreja, que acontecerá entre os meses de agosto a outubro.

O curso está dividido em 13 encontros om início previsto para o dia 05 de agosto e conclusão prevista para o dia 28 de outubro com entrega de certificados. A formação acontecerá a noite, das 19h30min às 22h, na Paróquia São José, em Sapucaia do Sul. Para a inscrição é necessário o investimento de R$ 30, podendo ser parcelado em três vezes.

As inscrições podem ser feitas até o dia 5 de agosto, data do primeiro encontro.

Confira a programação:

05.08 - Histórico da DSI - Irineu Trentin
12.08 - Fundamentos Bíblico-teológicos da DSI – Dom Agenor Girardi
19.08 - Princípios fundamentais da DSI – Fabiano Laesers
26.08 - Trabalho humano: chave da questão social – Darley José Kummer
02.09 - Propriedade: Destinação Universal dos Bens - Dom Dadeus Grings
09.09 - Economia: Desenvolvimento Integral – Irineu Trentin
16.09 - Política e ideologia: Construção do bem comum - Wilson Dallagnol
23.09 - Juventude e DSI – Leonardo Reichert
30.09 - Paz: fruto da justiça e da solidariedade - Vanderlei Mengue Bock
07.10 - Ecologia Humana – a causa ecológica – Wilson Dallagnol
14.10 - Metodologia de Ação do Cristão - Elemar Griebeler
21.10 - Ano da fé: Consequências culturais, sociais e políticas da fé cristã – Evaldo Valdir de Freitas
28.10 – Celebração de encerramento – Coordenação do Curso de DSI
Agosto/setembro – atividades de pesquisa – 2 páginas - Wilson Dallagnol

Saiba Mais:

Vicariato de Canoas
Blog: http://vicariatodecanoas.blogspot.com.br